Arara-Azul-de-Lear -(Por Délcio Rocha - Monica Pinto - Fonte: Ecoluna)
Censo realizado pelos pesquisadores do Instituto Chico Mendes (ICMBio) mostra crescimento de 18% no número de araras-azuis-de-lear em apenas um ano. De acordo com os especialistas do Centro Nacional de Pesquisa para a Conservação das Aves Silvestres (Cemave), o número de exemplares saltou de 900 aves em 2008 para 1.060 neste ano. A arara-azul é uma das aves mais ameaçadas no mundo.
A contagem foi realizada na região do Raso da Catarina, na caatinga baiana, entre os municípios de Jeremoabo e Canudos. Foram feitas três contagens técnicas, o que significa dizer que as aves foram contadas seis vezes, uma de manhã e outra à tarde em cada um dos três dias. "Tiramos a média e o número final é de 1.060", explica o biólogo Kleber de Oliveira, um dos responsáveis pelo censo. A incursão em campo foi a primeira deste ano. Outra deve ocorrer em novembro, para confirmar os dados colhidos até agora.
A arara-azul-de-lear é citada no Livro Vermelho da Fauna Ameaçada de Extinção, editado pelo Ministério do Meio Ambiente, e na lista da União Internacional para a Conservação da Natureza. Segundo os pesquisadores, com os novos números, ela pode passar, ainda neste ano, do status de 'criticamente ameaçada' para o de 'ameaçada'. Isso significa que a situação melhorou, mas o animal ainda corre risco de desaparecer.
(Fonte: DiárioNet - P.Carvalho)
A contagem foi realizada na região do Raso da Catarina, na caatinga baiana, entre os municípios de Jeremoabo e Canudos. Foram feitas três contagens técnicas, o que significa dizer que as aves foram contadas seis vezes, uma de manhã e outra à tarde em cada um dos três dias. "Tiramos a média e o número final é de 1.060", explica o biólogo Kleber de Oliveira, um dos responsáveis pelo censo. A incursão em campo foi a primeira deste ano. Outra deve ocorrer em novembro, para confirmar os dados colhidos até agora.
A arara-azul-de-lear é citada no Livro Vermelho da Fauna Ameaçada de Extinção, editado pelo Ministério do Meio Ambiente, e na lista da União Internacional para a Conservação da Natureza. Segundo os pesquisadores, com os novos números, ela pode passar, ainda neste ano, do status de 'criticamente ameaçada' para o de 'ameaçada'. Isso significa que a situação melhorou, mas o animal ainda corre risco de desaparecer.
(Fonte: DiárioNet - P.Carvalho)