Foto: Onça Vermelha - Site Ache Tudo e Região
Analistas ambientais do Instituto Chico Mendes realizam, desde segunda-feira (18), nos municípios de Campo Formoso, Sento Sé, Juazeiro e Umburanas, na Bahia, a 1º Expedição Conjunta dos Centros de Fauna – Cemave (aves silvestres), CPB (primatas), Cenap (predadores) e RAN (répteis e anfíbios). A expedição, que segue até o dia 31, vai catalogar espécies ameaçadas e reunir dados para a criação do Parque Nacional do Boqueirão da Onça e do Corredor da Biodiversidade da Caatinga, que ligará a futura unidade aos Parques Nacionais da Chapada Diamantina (BA) e da Serra da Capivara (PI).
A região proposta para a implementação do novo parque compreende uma área de 823 mil hectares de caatinga, bioma pouco estudado que, segundo especialistas, pode concentrar inúmeras espécies endêmicas e ameaçadas.
Para os analistas ambientais do Centro Nacional de Pesquisa para a Conservação das Aves Silvestres (Cemave), além do levantamento dos animais, a expedição promoverá a troca de conhecimentos entre os pesquisadores que atuam para proteger a fauna. “É uma ótima oportunidade de aprendizado para os técnicos, um momento de reflexão sobre a importância da preservação das mais variadas espécies e dos ambientes que elas dependem. Este tipo de esforço auxilia na tomada de decisão e define políticas necessárias à conservação”, explica Elivan Arantes de Souza, analista que coordena os técnicos enviados à campo pelo Cemave.
O pesquisador lembra que a criação do Parna Boqueirão da Onça é essencial para a concretização da área do Corredor da Caatinga, que atingirá a Bahia, Pernambuco e Piauí e terá cerca de três milhões de hectares, interligando unidades de conservação dos três estados e contemplando grande parte da bacia do Rio São Francisco.
Nesta 1ª expedição conjunta, o Cemave concentrará esforços em Sento Sé, já que quase 70% deste município fica dentro do futuro Parque, uma das áreas prioritárias para conservação da biodiversidade na Caatinga. “Faremos a captura de aves em diversos pontos de coleta. Elas serão transportadas para o acampamento, onde serão realizadas a identificação, marcação com anéis metálicos, medições, fotografias e, finalmente, as solturas”, revela Elivan.
Analistas ambientais do Instituto Chico Mendes realizam, desde segunda-feira (18), nos municípios de Campo Formoso, Sento Sé, Juazeiro e Umburanas, na Bahia, a 1º Expedição Conjunta dos Centros de Fauna – Cemave (aves silvestres), CPB (primatas), Cenap (predadores) e RAN (répteis e anfíbios). A expedição, que segue até o dia 31, vai catalogar espécies ameaçadas e reunir dados para a criação do Parque Nacional do Boqueirão da Onça e do Corredor da Biodiversidade da Caatinga, que ligará a futura unidade aos Parques Nacionais da Chapada Diamantina (BA) e da Serra da Capivara (PI).
A região proposta para a implementação do novo parque compreende uma área de 823 mil hectares de caatinga, bioma pouco estudado que, segundo especialistas, pode concentrar inúmeras espécies endêmicas e ameaçadas.
Para os analistas ambientais do Centro Nacional de Pesquisa para a Conservação das Aves Silvestres (Cemave), além do levantamento dos animais, a expedição promoverá a troca de conhecimentos entre os pesquisadores que atuam para proteger a fauna. “É uma ótima oportunidade de aprendizado para os técnicos, um momento de reflexão sobre a importância da preservação das mais variadas espécies e dos ambientes que elas dependem. Este tipo de esforço auxilia na tomada de decisão e define políticas necessárias à conservação”, explica Elivan Arantes de Souza, analista que coordena os técnicos enviados à campo pelo Cemave.
O pesquisador lembra que a criação do Parna Boqueirão da Onça é essencial para a concretização da área do Corredor da Caatinga, que atingirá a Bahia, Pernambuco e Piauí e terá cerca de três milhões de hectares, interligando unidades de conservação dos três estados e contemplando grande parte da bacia do Rio São Francisco.
Nesta 1ª expedição conjunta, o Cemave concentrará esforços em Sento Sé, já que quase 70% deste município fica dentro do futuro Parque, uma das áreas prioritárias para conservação da biodiversidade na Caatinga. “Faremos a captura de aves em diversos pontos de coleta. Elas serão transportadas para o acampamento, onde serão realizadas a identificação, marcação com anéis metálicos, medições, fotografias e, finalmente, as solturas”, revela Elivan.
não gostei da reportagem,distingue muito pouco da região
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