quarta-feira, 5 de agosto de 2009

Burle Marx inovou nas praças e paisagens do Recife. A vegetação é típica de caatinga.

Praça Euclides da Cunha tem vegetação sertaneja no
bairro da Madalena, em pleno Recife. Foto: Carly Falcão/JC Online


Nesta terça-feira (4) foi comemorado o centenário de nascimento de um dos mais importantes arquitetos do Brasil, o paisagista Roberto Burle Marx. Nascido em São Paulo, a 4 de agosto de 1909, o filho de mãe pernambucana ficou conhecido mundialmente por incorporar em seus trabalhos o conceito da preservação ambiental.No Recife, Burle Marx fez questão de deixar seu legado em vários locais, assinando 24 jardins públicos e 32 privados. Pintor, designer, arquiteto, paisagista, artista plástico e tapeceiro, o também botânico autodidata era apaixonado pela flora brasileira. Em suas obras, procurava usar sempre plantas raras e exóticas. Na Praça Euclides da Cunha, localizada na Madalena, por exemplo, há um pequeno sertão dentro da cidade grande. A vegetação é típica da caatinga (mandacaru, palma, cactos e outros).
Construídas há anos, as praças enchem os olhos de quem passa por perto. Alguns são só elogios, mas, para outros, a situação poderia ser melhor. A Praça de Casa Forte, apesar de haver ganhado, por voto popular, o prêmio Adote o Verde em 2007 e 2008, promovido pela Prefeitura do Recife, é alvo de críticas dos moradores do entorno - eles reclamam da falta de uma fiscalização constante no local. Segundo eles, parte da área se transforma em um lava a jato a céu aberto de carros, roubando água e energia elétrica da praça diariamente.
(Fonte: Carly Falcão do JC Online)

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