até a conclusão do gasoduto.
A demanda energética do Polo Gesseiro do Araripe deve ser atendida em breve. Esta semana o Governo do Estado garantiu o fornecimento de gás natural para alimentar as calcinadoras de gesso do Sertão pernambucano. O anúncio, feito na semana passada, permitirá que as fábricas que sofriam com a indefinição de uma matriz energética sejam abastecidas pela central do gasoduto Recife/Caruaru, ainda em instalação na cidade do Agreste.
Apesar de o terminal não estar pronto, a distribuição de gás será feita por caminhões. O governador Eduardo Campos assegurou, ainda, isenção fiscal à circulação do combustível, desde que destinado à produção de gesso. “A notícia representa um avanço considerável para o segmento, que é responsável por aquecer a economia sertaneja, e um alívio para os ambientalistas – já que a principal fonte para a queima de gipsita tem sido a madeira da caatinga”, avaliou. A Companhia Pernambucana de Gás (Copergás) calcula investir R$ 3 milhões.
Além disso, foi confirmada a disponibilidade de três mil metros cúbicos de lenha extraídos para viabilizar a Transposição do Rio São Francisco. O volume será direcionado aos produtores de gesso.
O deputado Bringel (PSDB), representando o Araripe, defendeu a “urgência” na implementação das alternativas. “Exposta à ação da chuva e do sol, essa madeira começará a apodrecer e não poderá ser utilizada”, alertou.
O Deputado Raimundo Pimentel sugeriu outra audiência pública para discutir a problemática com os empresários do gesso.
Apesar de o terminal não estar pronto, a distribuição de gás será feita por caminhões. O governador Eduardo Campos assegurou, ainda, isenção fiscal à circulação do combustível, desde que destinado à produção de gesso. “A notícia representa um avanço considerável para o segmento, que é responsável por aquecer a economia sertaneja, e um alívio para os ambientalistas – já que a principal fonte para a queima de gipsita tem sido a madeira da caatinga”, avaliou. A Companhia Pernambucana de Gás (Copergás) calcula investir R$ 3 milhões.
Além disso, foi confirmada a disponibilidade de três mil metros cúbicos de lenha extraídos para viabilizar a Transposição do Rio São Francisco. O volume será direcionado aos produtores de gesso.
O deputado Bringel (PSDB), representando o Araripe, defendeu a “urgência” na implementação das alternativas. “Exposta à ação da chuva e do sol, essa madeira começará a apodrecer e não poderá ser utilizada”, alertou.
O Deputado Raimundo Pimentel sugeriu outra audiência pública para discutir a problemática com os empresários do gesso.
(Fonte: Fisepe)