quarta-feira, 31 de março de 2010

Gravatá ganha complexo ecoturístico com reserva de mata de caatinga


A área de 100 hectares é a primeira reserva de caatinga
privada em área urbana do Estado.


Situada a 80 Km do Recife, no agreste pernambucano, na microrregião do Vale do Ipojuca, Gravatá se destaca no Nordeste como pólo serrano de atração para o turismo, consagrando atividades hoteleiras, gastronômicas e imobiliárias e, neste sábado (03), vai ampliar estas potencialidades com o lançamento pela PKF Empreendimentos de um projeto diferenciado: o complexo ecoturístico de Karawa tã. O nome em tupi guarani significa “mato que fura”, gênero de planta da família das bromélias também chamada Caroatá,Caroá ou Gravatá.
O projeto, concebido pelo arquiteto Paulo Roberto Barros e Silva, localiza-se numa área de 200 hectares, e incorpora práticas ecologicamente corretas e ambientalmente sustentáveis para produzir bens e serviços usando cada vez menos recursos naturais. O empreendimento possui 100 hectares de mata de caatinga em fase de regeneração, já reconhecido como Reserva de Patrimônio Privado Natural (RPPN) em portaria publicada em janeiro de 2009, e em conformidade ao disposto no decreto estadual 19.815/97.
Fauna e flora-Um estudo realizado pelo Instituto de Estudos e Monitoramento de Impactos Ambientais (Monitore) constata que predomina na área a caatinga arbustiva de cerca de 3 metros de altura, em franca regeneração, ora mais densa, ora mais esparsa. Alguns trechos marginais de riachos cortam a propriedade, especialmente o riacho da Botija. A mata Karawa tã abriga fauna diversificada de aves, peixes e anfíbios.
(Fonte: Leia Moda)

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