segunda-feira, 22 de setembro de 2008

Cine-conferência sobre a Caatinga comemora o Dia da Árvore na Unicap

Elcio Barros - palestra sobre a Caatinga na Unicap

Nesta sexta-feira (19), a Universidade Católica de Pernambuco comemorou o Dia da Árvore (21 de setembro) promovendo a cine-conferência "Bioma da Caatinga: mitos e verdades" ministrada pelo coordenador do Comitê Estadual da Reserva da Biosfera da Caatinga (CERBCAA/PE), o Prof. Elcio Alves de Barros. O evento que aconteceu às 14h, no auditório G2, no 1º andar do bloco G, também contou com a presença da coordenadora Geral de Pesquisa, Arminda Saconi, e do professor de Botânica da Católica, Vital Cunha.
Caatinga, nome de origem indígena, que significa Mata Branca. Ao contrário da taxativa idéia de que, preservação ambiental em sua maioria, deve estar focada em áreas litorâneas e/ou na Mata Atlântica, o professor Elcio veio defender uma discussão sobre a Mata Branca.
A vegetação que é típica do semi-árido do Nordeste, cobre 60% desta área e está em 11% do território nacional. E, quando falamos em Pernambuco, esse percentual sobe para 86,64%. A preocupação do professor Elcio é com os mitos que criam sobre uma vegetação que tem potencial econômico, mas precisa de pesquisa e investimentos. "A televisão em sua grande maioria mostra a Caatinga na época da seca, quando tem a terra rachada, gado morto, e como uma cena de pobreza. Então, muita gente acredita que é assim, mas não é verdade. A Caatinga tem uma biodiversidade pouco conhecida, assim como potencial econômico", explicou.
Produção de frutas, plantas medicinais, corantes naturais, e sementes, foram algumas das atividades econômicas que Elcio citou. "Se sairmos desse modelo econômico que está sempre em crise, e irmos em busca de desenvolver uma economia sustentável, a Caatinga pode sim ter condições apropriadas para desenvolver trabalho e gerar renda", destacou. O professor também lamenta que um bioma tão importante e tão presente na vida do nordestino seja esquecido e pouco estudado. Para isso, ele destacou que é preciso realizar pesquisas científicas, incluir os textos sobre a vegetação nos livros didáticos, e divulgar a importância dela.
Após a apresentação do professor Elcio, foi exibido o filme "Árvore Sagrada" (PE, 2006, 25 minutos), de Cléa Lúcia, que trata da ocupação inadequada da Caatinga nos estados de Pernambuco e Bahia. O filme traz ainda o processo de plantação, exploração e comercialização do Umbuzeiro, planta típica desse ecossistema, que assume uma imagem sagrada por estar ligada à sobrevivência das comunidades que vivem naquela região.
As comemorações do Dia foram encerradas com o plantio de uma muda da árvore Pau-ferro no jardim da Católica. A planta é muito usada no paisagismo urbano, possui flores amarelas e tem como forte característica o tronco branco.
(Fonte: Unicap)

6 comentários:

  1. Caros amigos,
    Transcrevo abaixo importante matéria da Agência Estado sobre a PEC do Cerrado e Caatinga.

    "Aguarda votação no Plenário a proposta de emenda à Constituição (PEC 53/01) de autoria do senador Demóstenes Torres (DEM-GO) que inclui o Cerrado e a Caatinga entre os biomas considerados patrimônio nacional. A PEC altera a redação do artigo 225 da Constituição, o qual estabelece que é dever do poder público e dos cidadãos defender e preservar esses biomas.
    Se a PEC for aprovada, tanto o Cerrado quanto a Caatinga serão equiparados aos biomas já considerados patrimônio nacional pela Constituição: a Floresta Amazônica brasileira, a Mata Atlântica (região litorânea do país), a Serra do Mar (litoral leste-sul brasileiro), o Pantanal Mato-Grossense e a Zona Costeira (zona de transição entre regiões continental e marítima).
    Bioma é um conjunto de vida vegetal e animal constituído pelo agrupamento de tipos de vegetação adjacentes e identificáveis em escala regional, com condições geoclimáticas similares e história compartilhada de mudanças, o que resulta em uma diversidade biológica própria.
    Na justificativa, o senador Demóstenes Torres argumenta que a ocupação desses biomas deve ocorrer de modo a garantir a preservação do meio ambiente, coibindo práticas predatórias na exploração dos recursos naturais e respeitando as limitações ecológicas de cada bioma.
    Demóstenes explica que a inclusão do Cerrado entre os biomas considerados patrimônio nacional deve-se não só ao fato de este ocupar cerca de um quarto do território do país, mas, principalmente, de englobar ampla biodiversidade. Na avaliação do senador, é insuficiente a prioridade concedida à conservação desse ecossistema, evidenciada pelo baixo percentual de unidades de uso indireto - parques nacionais, reservas biológicas e estações ecológicas - e a inexistência de unidades de conservação de uso direto - florestas nacionais, áreas de proteção ambiental e reservas extrativistas.
    Também a Caatinga deve ser considerada patrimônio nacional, argumenta o senador, uma vez que o bioma pode ter sido o mais severamente devastado pela ação humana em seus processos de ocupação e exploração de recursos, resultando em esgotamento de grande parte do solo e processos erosivos e de salinização.
    O relator do projeto na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ), senador Eduardo Azeredo (PSDB-MG), afirma em seu relatório que qualquer discriminação entre os diversos ecossistemas nacionais que leve a considerar alguns mais importantes ou mais significativos do que outros configuraria uma inaceitável condição de biomas de primeira e de segunda classe.
    Da Redação / Agência Senado".(Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)

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  2. Também falando sobre o Bioma Cerrado e Caatinga, publicamos abaixo a matéria da Mestre em Ciência da Educação ( Jornal Local Aragarças-Goiás/Brasil, terça-feira, 23 de Setembro de 2008).


    Dia Nacional do Cerrado

    Maria Glória F. N. Santos *

    (23.09.08) Se não imaginarmos futuros que preferimos/Acabaremos por criar futuros que não desejamos/O futuro imaginado hoje é quase sempre o futuro real de amanhã/Se não criarmos os nossos próprios futuros/Acabaremos por adquirir ‘futuros-usados’ de outros”. Esse belíssimo excerto australiano, usado em campanha pela preservação da água, ilustra bem a situação do Cerrado brasileiro, já com mais de 70 % de sua área original destruída, segundo levantamento na Carta das ONGs de Meio Ambiente, do último dia 11, Dia Nacional do Cerrado, que luta pela inclusão dos biomas Cerrado e Caatinga como patrimônio nacional.

    A luta é justa e necessária, uma vez que o segundo maior bioma brasileiro é praticamente abandonado à voracidade produtiva. Produzir carne, leite, grãos, fontes alternativas de combustíveis, elevar o PIB, tudo isso é necessário, mas é preciso respeitar as fragilidades do Cerrado e, sobretudo, a sua importância para a vida das populações que dele sobrevivem. Além disso, o potencial da biodiversidade presente no Cerrado é enorme, em termos econômicos e sociais, mas, nesse sentido, é apenas timidamente explorado. A sociedade brasileira ainda não se deu conta da importância desse potencial, apesar de, internacionalmente, o bioma já ter alcançado algum reconhecimento. Por outro lado, essa vertente de exploração só é possível com a preservação.

    Devemos lembrar também que a devastação do Cerrado, a mais biodiversa savana do mundo, ameaça o fornecimento de água doce no Brasil e pode levar o país a uma crise energética, além de comprometer a recarga dos aqüíferos da América do Sul. O segundo maior bioma brasileiro não tem programas que monitoram o desmatamento, nem de criação de áreas protegidas ou de políticas para o desenvolvimento sustentável. Contudo, existem estimativas que em menos de 20 anos ele pode desaparecer.

    Em 2006 desenvolvemos uma pesquisa sobre o conteúdo de educação ambiental no livro didático brasileiro, quando constatamos que, apesar da LDB da Educação Nacional estabelecer que os currículos dos ensinos fundamental e médio devem ter uma base comum e uma parte dedicada às características da região onde está instalada a instituição escolar, o que vimos foi o predomínio do Sudeste e, em menor escala, da Amazônia, em quase todos os livros didáticos. O Cerrado, a segunda maior formação vegetal brasileira, apareceu em pouquíssimos textos, em pouco mais de 10 % dos manuais analisados.
    Portanto, muito justa a luta pelo Cerrado. Ou vamos acabar herdando os “futuros-usados”, os quais não desejamos.

    * Maria Glória é Mestre em Ciências da Educação

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  3. Caros amigos,
    Aconteceu em Sergipe. Vamos lá:
    Publicado em: 25/9/2008 10:44:32
    Exposição sobre a caatinga termina nesta quinta no Museu do Homem
    A Caatinga está sendo representada em seu formato biofísico no Museu do Homem Sergipano (MUHSE). A exposição é uma promoção da Secretaria de Estado do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos (Semarh), que participa da realização da V Semana de Extensão da Universidade Federal de Sergipe (UFS). O evento iniciou na última segunda-feira, 22, e terminará nesta quinta, dia 25, no museu situado à rua Estância, 228, no Centro da capital.

    Como o único bioma genuinamente brasileiro e com maior extensão geográfica situada no Nordeste, até a década de 1980, a visão da Caatinga era de uma região meramente pobre em sua biodiversidade. A partir de novos estudos essa perspectiva foi sendo ampliada e novos elementos da natureza foram sendo revelados.

    Continuamente novas espécies vêm sendo descobertas, porém muito há para ser feito. Embora seja rico em fauna e flora, a caatinga está entre os biomas neotropicais menos conhecidos quanto a seus aspectos ecológicos, afirma o biólogo da Semarh, Sidney Gouveia, coordenador da primeira unidade de conservação estadual, o ´Monumento Natural Grota de Angico´.

    Lá está a primeira Unidade de Conservação Estadual de Proteção Integral que foi, por decreto, anunciada pelo Governo do Estado, no final no ano passado, e é localizada entre os municípios do semi-árido, Poço Redondo e Canindé de São Francisco. A outra unidade de Conservação Estadual é a ´Mata do Junco´, no município de Capela.

    Há centenas de espécies vegetais além das velhas conhecidas, a exemplo de cactos, muitas delas endêmicas da Caatinga, ou seja, exclusivas desse bioma. A vegetação é caracterizada pela sua adaptação ao clima rigoroso, com chuvas escassas e irregulares. Lá é possível encontrar inúmeras espécies de arbustos, gramíneas e outras árvores. Todas elas apresentando elaboradas estratégias de sobrevivência à aridez. O mesmo vale para a fauna, com suas peculiares táticas para superar o calor durante a maior parte do ano, explica o biólogo.

    Diversidade

    Segundo ele, cerca de 52 espécies compõem a população dos anfíbios da caatinga, assim como mais de 120 espécies de répteis, 350 espécies de aves, 80 mamíferos, além de milhares de insetos, muitos deles desconhecidos da ciência. Preservar esse patrimônio é fundamental, uma vez que a degradação vem assolando a região desde o período colonial, restando apenas aproximadamente 30% de sua cobertura original, aponta Sidney.

    De acordo ainda com o biólogo, cerca de 30% da energia consumida no Nordeste é oriunda da caatinga. A madeira é transformada em lenha e carvão, explica, acrescentando que a caça é ainda um problema recorrente, devido à situação social das comunidades que habitam no entorno da região.

    Um outro problema apontado pelo biólogo é a desertificação, causada pela ação humana e que vem sendo agravada pelas mudanças climáticas globais. Com o manejo incorreto do solo, há perda dos nutrientes e redução da capacidade de armazenar a água, salienta. Estes e outros aspectos estão sendo alvo de estudo de diversos pesquisadores para que se conheça e se consiga preservar cada vez mais esse ambiente.

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  4. Atenção caatingueiros acessando o nosso blog:www.caatingape.blogspot.com e votem no nosso blog no concurso promovido por nossotop.com.br.

    No final da nossa página tem um barra que permite acesso a página de votação. Clicke nesta barra e depois digite o código que aparece e pronto.
    No momento, embora com poucos votos, estamos em 8º lugar como blog mais votado na categoria meio ambiente.
    Obrigado,
    Elcio Barros.

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  5. "Depois da Amazônia, Cerrado também terá fundo para práticas sustentáveis

    25/09/2008


    Aida Feitosa

    O ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, anunciou, nesta quinta-feira (25), em Goiânia, a criação do Fundo Cerrado para promoção de práticas sustentáveis no bioma. "A exemplo do que ocorre da Amazônia, com monitoramento constante teremos dados para fiscalização e pesquisa, o que vai permitir que as pessoas vivam com dignidade sem destruir a vegetação nativa."

    O anúncio foi feito na Universidade Federal de Goiás, durante lançamento de ações para estimular a conservação e o uso sustentável do bioma. Dentre as ações estão a assinatura de protocolo de intenções para fortalecimento do sistema de monitoramento do desmatamento do Cerrado desenvolvido pelo Laboratório de Processamento de Imagens e Geoprocessamento da Universidade Federal de Goiás  LAPIG/UFG, com o apoio das organizações não-governamentais Conservação Internacional (CI-Brasil) e The Nature Conservancy (TNC-Brasil).

    O sistema detectou o desmatamento de cerca de 18.900 km2 de mata nativa, no período de 2003 a 2007, o que equivale a 1.900.000 campos de futebol. O ministro também lembrou que das 416 espécies da flora brasileira ameaçadas de extinção, 131 são do Cerrado. Para reverter esse quadro, Carlos Minc anunciou, além do Fundo Cerrado, a destinação de R$ 4,6 milhões para a gestão do Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros e a determinação de preços mínimos para o pequi e o babaçu que são produtos do extrativismo do Cerrado.

    Seguindo agenda em Goiânia, o ministro Carlos Minc assinou com o prefeito da cidade Íris Rezende três termos de cooperação técnica para favorecer o programa da coleta seletiva, as ações de licenciamento ambiental e a implementação do Zoneamento Ecológico-Econômico (ZEE) municipal. Goiânia é o primeiro município brasileiro a elaborar este instrumento de ordenamento e regularização territorial. O prefeito Íris Rezende lembrou ainda que Goiânia é a cidade brasileira com maior área verde por habitante do País e a segunda do mundo.

    O ministro do Meio Ambiente destacou os esforços ambientais de Goiânia na preservação do Cerrado e ressaltou que o Brasil tem um compromisso internacional de preservar 10% de cada bioma em unidades de conservação municipais, estaduais ou federais. "Hoje, o Cerrado tem 6,6% de sua área preservada, temos que unir esforços para cumprir o objetivo dos 10%."

    Finalizando sua estada na capital goiana, Carlos Minc assinou acordo de cooperação técnica com o governador do estado de Goiás Alcides Rodrigues para a elaboração do Zoneamento Ecológico- Econômico (ZEE) do estado. O ministro também testemunhou a ordem de serviço do governador para que seja destinado R$ 1 milhão para pesquisas que vão subsidiar as conclusões do zoneamento.

    Segundo maior bioma brasileiro, o Cerrado ocupa 2 milhões de km2, ou cerca de 24% do território nacional, onde estão presentes aproximadamente 5% da biodiversidade do planeta. Apesar disso, o Cerrado tem sido definido, de maneira equivocada, como um bioma biologicamente pobre e sofre uma agressão humana sem precedentes". (Fonte: MMA)

    Pergunta: E a Caatinga quando terá este fundo para promoção de práticas sustentáveis?

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  6. Biomas além Amazônia serão vigiados
    (25/09/2008 10:08)

    Mês a mês, os brasileiros são informados sobre como anda o desmatamento na Amazônia. Até agora, essa é a única floresta monitorada por satélite oficialmente no país. Mas o governo prometeu nesta semana que os outros biomas brasileiros -- cerrado, caatinga, mata atlântica e Pantanal e pampa- também serão vigiados.

    O ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, assinou um acordo de cooperação técnica entre a Secretaria de Biodiversidade e Florestas e o Ibama para estender o monitoramento remoto aos "primos pobres" da maior floresta tropical do mundo. O projeto terá R$ 600 mil do Pnud (Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento) para seu primeiro ano.

    "Para os próximos anos, estamos buscando outros recursos, para que não haja descontinuidade", afirma Maria Cecília Wey de Brito, secretária de Biodiversidade e Florestas do Ministério do Meio Ambiente.

    A principal formação a ser acompanhada é o cerrado -segundo maior bioma brasileiro. O Dia do Cerrado ocorreu na última quinta-feira, mas sem muita coisa a comemorar.

    Segundo o ministério, estudos recentes indicam que, se o atual ritmo de devastação não for contido, o bioma poderá desaparecer até 2030. É no cerrado que vivem espécies como a onça-pintada, o lobo-guará e o tamanduá-bandeira. Mas o cerrado também é o celeiro do país, e para ele se expandem cada vez mais as monoculturas de soja e cana-de-açúcar.

    A divulgação dos dados do projeto de monitoramento deve acontecer no próximo ano. Serão usadas imagens do satélite americano Landsat, processadas pelo Ibama.

    O objetivo do projeto, de acordo com o ministério, é verificar onde estão ocorrendo desmatamentos e, dessa forma, intensificar as ações de fiscalização nos biomas.

    Mata atlântica
    Atualmente, a mata atlântica é monitorada por um projeto da Fundação SOS Mata Atlântica, em parceria com o Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais). "É importante que o governo também faça. Se a SOS parar de monitorar, quem vai fazer?" -indaga a secretária. Hoje, sabe-se que restam somente cerca de 7% da vegetação original desse bioma, segundo a ONG (24% segundo o ministério, que computa fragmentos florestais em regeneração na sua estimativa).

    Mário Mantovani, diretor de mobilização da SOS Mata Atlântica, afirma que é importante o governo fiscalizar e, a partir disso, regular as atividades que nas áreas avaliadas.

    Segundo ele, a SOS é estruturada, faz o monitoramento da mata atlântica há muitos anos e tem condição de continuar o trabalho. "Mas já vi muitas entidades começarem e não conseguirem manter", disse.

    Mantovani disse considerar positivo que ONGs e pessoas não ligadas ao governo realizem monitoramentos de florestas --caso do Imazon (Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia), que vigia a devastação da Amazônia.

    Por isso, a SOS e outras diversas entidades ambientalistas iniciaram um mapeamento do Pantanal. "Esse tipo de informação hoje é determinante. Em 1986, quando falávamos que estavam tirando o verde da nossa terra, era algo intuitivo. Mas hoje não, já sabemos onde estão os problemas", afirmou.
    Para Mantovani, não é necessário usar metodologia semelhante à do governo --e pode ser até melhor usar métodos distintos. "Quando se compara um com o outro, sempre se aprende", afirmou.
    por Folha Online

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