
O Comitê da Reserva da Biosfera da Caatinga no Estado de Pernambuco - CERBCAA/PE, tem por objetivo apoiar e coordenar a implantação da Reserva da Biosfera da Caatinga, priorizando a conservação da biodiversidade, o desenvolvimento sustentável e o conhecimento científico. Divulgar questões relacionadas ao bioma caatinga, atuando em ações ligadas à educação ambiental, exercendo os princípios da Reserva da Biosfera da Caatinga. Vinculado ao Conselho Nacional da Reserva da Biosfera da Caatinga.
sábado, 4 de julho de 2009
Na terra do Sol

quarta-feira, 1 de julho de 2009
Apoio aos agricultores da Caatinga e do Cerrado

Os participantes devem preencher um questionário que está disponível no site http://www.caatingacerrado.com.br/ e encaminhá-lo para o endereço articulacao@caatingacerrado.com.br. Está prevista a seleção de 24 empreendimentos, sendo 16 da Caatinga e 8 do Cerrado.
A Sala consiste em um estande coletivo realizado em feiras e eventos comerciais. Neste espaço, empreendimentos e redes da Iniciativa Caatinga Cerrado apresentam seus produtos e seus projetos visando à construção de parcerias e a realização de negócios.
Para 2009, na sua 4ª edição, a Sala Caatinga Cerrado pretende se consolidar como um espaço de negócios para viabilização dos empreendimentos e fortalecimento das redes que compõem o projeto.
A ExpoSustentat é uma feira de bens e serviços voltados para o mercado sustentável. Acontece paralelamente à BioFach América Latina – princi pal evento de agricultura orgânica internacional da América Latina e pretende expor organizações e produtos que têm na sua filosofia o conceito da sustentabilidade.
(Fonte:24HorasNews - Notícias 24 Horas www.24horasnews.com.br)
domingo, 28 de junho de 2009
Saída para a caatinga é o umbuzeiro

Das cinco mil mudas produzidas na unidade de pesquisa para o projeto, quatro mil já foram plantadas. São pés de umbu enxertados. A técnica, uma espécie de clonagem, permite a transferência para a planta base de características de um exemplar resultante de melhoramento genético convencional.
No caso do umbu utilizado para a produção das mudas enxertadas pela Embrapa Semi-Árido, com sede em Petrolina, o maior peso é a principal característica desejada. Enquanto um fruto de um umbuzeiro nativo pesa 18 gramas, o de um enxertado alcança 75 gramas. Ou seja, quatro vezes mais.
O trabalho começou em dois municípios pernambucanos – Ouricuri e Petrolina – e três baianos – Juazeiro, Uauá e Curaçá. “Agora, estamos ampliando para Afrânio e Dormentes, em Pernambuco, e Canudos e Caraíbas, na Bahia”, anuncia o coordenador do projeto, o engenheiro agrônomo Francisco Pinheiro.
O pesquisador destaca que o plantio é um tipo de enriquecimento da caatinga. “Não desmatamos nada. Apenas abrimos uma trilha e adensamos com mudas de umbuzeiro”, esclarece. A densidade, na vegetação nativa, é de três a nove plantas por hectare. Com a intervenção da Embrapa Semi-Árido, sobe para 50.
O espaçamento utilizado, isto é, a distância entre as mudas, é de 10 metros. O plantio, recomenda Pinheiro, deve ser feito no início do período chuvoso, com índice pluviométrico de, no mínimo, 30 milímetros. Para garantir uma maior capacidade de armazenamento de água no solo, é cavada uma espécie de bacia ao redor das covas. A área é coberta com bagaço de cana de açúcar, reduzindo a evaporação.
O projeto beneficia os agricultores familiares. Segundo Pinheiro, o umbuzeiro foi escolhido por ser um fruto muito consumido na região. “É uma questão de segurança alimentar. Ou seja, os produtores que têm acesso à fruta terão parte das suas necessidades nutricionais atendida”, afirma. Além disso, o projeto destaca o cultivo como uma fonte de renda alternativa.
Para garantir que os animais não destruam as mudas, o projeto prevê a doação de 500 metros de arame para o cercamento da área plantada. Do contrário, explica o pesquisador, o rebanho caprino destruiria os umbuzeiros antes que eles crescessem.
Nos testes de campo, a Embrapa Semi-Árido conseguiu um índice de 97% de sobrevivência das plantas, em área cercada. A análise foi feita um ano e meio após o plantio. Na experiência, a equipe de pesquisadores verificou também que não havia necessidade de desmatamento para realizar o plantio.
Conhecido pelos cientistas como Spondias tuberosa, o umbuzeiro desenvolveu estratégias de adaptação ao clima semiárido. Nas horas mais quentes do dia, por exemplo, fecha os estômatos, que são os poros das folhas.
Durante a estação seca, que se prolonga de junho a novembro na região, perde as folhas. É a chamada estivação. Outra característica, também comum às demais plantas da caatinga, é o armazenamento de água e nutrientes nas raízes, permitindo a sobrevivência na estiagem.
quarta-feira, 24 de junho de 2009
Ongs cobram ações imediatas do governo para enfrentar mudanças climáticas

quarta-feira, 17 de junho de 2009
Dia Mundial de Combate à Desertificação
Segundo o ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, o Nordeste pode perder um terço de sua economia com o aumento da temperatura até o fim do século. O momento é de investir em alternativas sustentáveis de desenvolvimento, no gerenciamento dos recursos hídricos e em ações como a redução do uso de mata nativa da Caatinga para a produção de carvão.
sexta-feira, 12 de junho de 2009
Novas espécies de anfíbios são encontradas na caatinga em Pernambuco
Preconceito contra as pererecas
terça-feira, 9 de junho de 2009
Especialistas falam sobre uso sustentável de florestas e de experiências bem-sucedidas na Caatinga durante a Semana do Meio Ambiente.

“O manejo florestal é de fundamental importância para ensinar a maneira correta de utilizar e aproveitar a madeira, conservando a biodiversidade e mantendo os serviços ambientais, além de ser a melhor forma de manter agricultores e suas famílias dentro das comunidades e no campo, já que o uso da lenha continua sendo o segundo recurso energético mais usado no nordeste”, afirmou o engenheiro.
Durante a sua exposição, Barreto aproveitou para mostrar exemplos de técnicas de manejo nas regiões do Seridó, Araripe e Xingó, que vem trazendo excelentes resultados, ao longo dos anos.
Comunidades ecoprodutivas
Na sua explanação, Edvalda Aroucha, da ONG AGENDHA (Assessoria e Gestão em Estudos da Natureza, Desenvolvimento Humano e Agroecologia), com sede na cidade de Paulo Afonso (BA), mostrou os resultados alcançados dentro do trabalho realizado com as organizações ecoprodutivas, que fazem a Bodega da Caatinga, chamando a atenção para as dificuldades enfrentadas, principalmente, pelas mulheres e citando experiências que estão dando certo, como o fogão ecológico.
Aroucha também citou a importância da criação de investimentos para que as famílias consigam se tornar auto-sustentáveis, produzindo, principalmente, para sua própria sobrevivência. Também citou projetos que estão dando certo e trazendo retorno aos pequenos produtores rurais.
A Universidade Federal Rural de Pernambuco e o Comitê Estadual celebram o Dia Nacional da Caatinga
Marcelo, Suassuna, Rita, Ednilza e Márcio (CERBCAA/PE) João Suassuna (Fundaj) Márcia Vanusa (UFPE) Francis Lacerda (IPA) e Jo...
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O evento comemorativo ao Dia Nacional da Caatinga, será realizado no próximo dia 29/04/19 das 08 às 12 horas, no Anfiteatro do Centro de...